quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

PLANTA DO TABACO



Nicotiana tabacum

MALEFÍCIOS DO TABACO

O tabaco é proveniente de uma planta chamada Nicotina Tabacum. Nele encontramos, para além da nicotina, um número muito grande de outras substâncias tóxicas como, por exemplo: a terebentina, o formol, a amónia, a naftalina, entre outras.
Habitualmente, o tabaco serve para ser fumado através do cigarro, do charuto ou cachimbo. No entanto, há quem prefira cheirá-lo (nesse caso usa rapé) ou então mascá-lo (é o chamado tabaco de mascar). O cigarro é o mais consumido, tanto pelos homens como pelas mulheres, e o seu uso pode acontecer em qualquer época da vida, provocando habituação. Os fumadores acabam por ficar viciados de tal forma que, mais tarde, quando querem largar o tabaco, têm imensa dificuldade, recorrendo então à ajuda de médicos e farmacêuticos.
Infelizmente, em Portugal, o primeiro contacto com o cigarro acontece muito cedo, por volta dos 12-14 anos, sobretudo entre os estudantes do sexo masculino.
Os fumadores podem apanhar doenças graves, tais como a pneumonia e o cancro (do pulmão, da laringe, da faringe, esófago, boca, estômago, entre outros). Sabe-se também que, quanto mais cedo se iniciam neste vício, mais dificuldade têm em libertar-se dele.
Durante a gravidez, se a mãe fumar, o feto também “fuma", recebendo as substâncias tóxicas do cigarro através do cordão umbilical. A nicotina provoca o aumento do batimento cardíaco no feto e várias alterações de origem nervosa, para além de fazer diminuir o seu peso. Entre outras complicações que surgem durante a gravidez, o risco de aborto é maior nas mães que fumam.
Durante a amamentação, as substâncias tóxicas do cigarro são transmitidas também para o bebé através do leite materno.
Os fumadores não são os únicos expostos ao fumo do cigarro, as pessoas que não fumam também são atacadas por ele; basta estar ao pé de um fumador para se ser também prejudicado.
Actualmente, sabe-se ainda que o tabaco retira a concentração e o raciocínio.
Por tudo isto ou seja, pela tua saúde, NÃO FUMES!!

Joana Andreia e Dulce Inês, 6ºE

TEXTO PUBLICADO EM “JORNAL JOVEM”
Não é indicada a Escola em que foi realizado nem a data de publicação

VAN GOGH JÁ SABIA!...


"Caveira com cigarro aceso", obra do pintor holandês Vincent van Gogh

PLANTAÇÃO DE TABACO


A OMS E O TABAGISMO

















Os problemas de saúde causados pelo fumo do tabaco referem-se directamente ao tabagismo, assim como à inalação de fumo ambiente (tabagismo passivo). A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que, em países desenvolvidos, 26% das mortes masculinas e 9% das mortes femininas podem ser atribuídas ao tabagismo. Desta forma, o tabagismo é uma importante causa de morte prematura em todo o mundo.

Adaptação de texto publicado em: http://www.wikipedia.org/

MAÇOS DE CIGARROS


O TABACO

O tabaco é nome comum dado às plantas do género Nicotiana L. (Solanaceae), em particular a N. tabacum, originárias da América do Sul da qual é extraída a substância chamada nicotina. Os povos indígenas da América acreditavam que o tabaco tinha poderes medicinais e usavam-no em cerimónias. Foi trazida para a Europa pelos espanhóis, no início do século XVI. Era mascado ou, então, aspirado sob a forma de rapé (depois de secar as suas folhas). O corsário Sir Francis Drake foi o responsável pela introdução do tabaco em Inglaterra em 1585, mas o uso de cachimbo só se generalizou graças a outro navegador, Sir Walter Raleigh. Um diplomata francês, de nome Jean Nicot (de onde deriva o nome da nicotina) aspirava-o moído rapé e percebeu que aliviava suas enxaquecas. Desta forma, enviou uma certa quantidade para que a então rainha da França, Catarina de Médicis, experimentasse no combate à suas enxaquecas. Com o sucesso deste "tratamento", o uso do rapé começou a se popularizar.
O hábito de fumar o tabaco como mera demonstração de ostentação se originou na Espanha com a criação daquilo que seria o primeiro
charuto. Tal prática foi levada a diversos continentes e, somente por volta de 1840, começaram os relatos do uso de cigarro. Neste ponto, a finalidade terapêutica original do tabaco já havia perdido seu lugar nas sociedades civilizadas para o hábito de fumar por prazer. Embora o uso do cigarro tenha tomado enormes proporções a partir da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), foi apenas em 1960 que foram publicados os primeiros relatos científicos que relacionavam o cigarro ao adoecimento do fumante. Pesquisas em âmbito mundial a respeito dos perigos do tabagismo são amplamente divulgadas, não cedendo espaço para dúvidas ou más interpretações. Tais pesquisas vêm demonstrar que o significado médico-terapêutico do tabaco caiu por terra há décadas, cedendo lugar ao combate à dependência química que as substâncias constantes do cigarro causam. Como não há embasamento mínimo para a aplicação terapêutica do tabaco na sociedade atual, a não ser como forma de suavizar os danos causados por ele próprio no que tange à dependência químico-psicológica, pode-se afirmar que não se justifica a utilização da expressão droga lícita, para designá-lo.
FONTE: WIKIPEDIA